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Em visita ao TCE, governador eleito Marcos Rocha fala de desafios e apoio institucional

14 de novembro de 2018 | 8:34

Apoio e orientação foram alguns dos assuntos tratados durante audiência realizada na última segunda-feira (12), na sede do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RO), envolvendo membros da Corte de Contas e do Ministério Público de Contas (MPC-RO) com o governador eleito Marcos Rocha e integrantes de sua equipe de transição de governo.

Recepcionaram o futuro governador, os conselheiros Edilson de Sousa Silva (presidente do TCE), José Euler Potyguara Pereira de Mello, Francisco Carvalho da Silva, Paulo Curi Neto, Wilber Carlos dos Santos Coimbra Coimbra e Benedito Antônio Alves e os procuradores do MPC, Érika Patrícia Saldanha de Oliveira, Adilson Moreira de Medeiros e Ernesto Tavares Victoria.

Entre outros temas, foram abordados aspectos orçamentários, fiscais, financeiros e previdenciários da administração estadual, envolvendo não só áreas essenciais, como saúde, educação e segurança pública, mas também outras temáticas, a exemplo de arrecadação própria, despesas com pessoal, investimentos, endividamento, precatórios, licitações, governança, desenvolvimento econômico-social, planejamento, entre outros.

DESAFIOS

Ainda durante o encontro, o futuro governador Marcos Rocha solicitou o apoio e orientação por parte tanto do TCE quanto do MPC, reafirmando a importância dos órgãos de controle não só para a transição de governo, que já começou, como em toda sua administração, a ser iniciada em 1º de janeiro de 2019.

“Sei dos desafios que tenho pela frente e minha proposta é realizar um governo técnico e responsável, um governo bom para Rondônia. Para tanto, quero contar com o apoio do Tribunal de Contas, do Ministério Público de Contas e de todas as demais instituições do nosso Estado, a fim de que possamos atender nossa população, com a garantia de serviços fundamentais”, disse Rocha.

Já o presidente do Tribunal de Contas ressaltou a atitude e a visão do governador eleito, especialmente seu agir de forma técnica. Para Edilson de Sousa, embora os desafios sejam grandes, a missão é das mais nobres: “E, para isso, o Tribunal de Contas está de portas abertas, a fim de orientar no que for possível, dentro da legalidade, para que tanto a transição quanto o futuro governo sejam períodos harmoniosos e de desenvolvimento para o nosso Estado”.

Ainda sobre a função preventivo-orientativa do TCE, o conselheiro presidente citou a atuação do Plantão Pedagógico, um canal de acesso ao órgão que permite a gestores e técnicos estaduais (tanto os atuais quanto os futuros) interagir com o corpo instrutivo da instituição, buscando orientação e informações no que se refere às temáticas “fim de mandato” e “transição de governo”.


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